ESG que se mede é ESG que se transforma

Implementar ESG não é suficiente. As empresas que desejam ser relevantes — hoje e no futuro — precisam medir para melhorar. Cada vez mais, práticas ambientais, sociais e de governança exigem indicadores, métricas e evidências concretas. A era dos compromissos abstratos está ficando para trás.

Um levantamento recente feito por Meio & Mensagem com apoio da Kantar mostra que a mensuração ESG já está no radar das grandes marcas — mas ainda enfrenta desafios significativos de padronização, alinhamento interno e estruturação de dados.

Por que medir ESG é tão difícil — e tão necessário?

Ao contrário de indicadores financeiros tradicionais, os indicadores ESG ainda estão sendo regulados, integrados e testados em campo. O problema é que, sem dados claros, o discurso sustentável corre o risco de virar “greenwashing”.

Medir ESG é desafiador porque:

  • Exige engajamento transversal entre áreas da empresa.
  • Requer indicadores integrados à estratégia, não apenas à comunicação.
  • Demanda ferramentas de monitoramento e capacidade de análise contínua.
  • Envolve padrões internacionais e locais (como os novos IFRS S1 e S2).

Mas quando bem medido, o ESG transforma a empresa de dentro para fora.

O que as empresas líderes estão fazendo?

Empresas como Ambev, Nestlé e Itaú têm investido em:

  • Modelos de dupla materialidade, avaliando impactos da empresa no mundo e do mundo na empresa.
  • Governança de dados ESG, com plataformas de monitoramento e relatórios automatizados.
  • Metas com prazos definidos e indicadores SMART (específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais).
  • Integração ESG ao negócio, e não como apêndice do marketing ou do RH.

A boa notícia é que qualquer empresa pode começar essa jornada — com método, ferramentas certas e uma cultura de responsabilidade.

Como o Legacy 3 pode ajudar sua empresa

Na prática, medir ESG exige três pilares:

  1. Diagnóstico estruturado – para identificar o estágio atual e as lacunas em relação à PR2030.
  2. Planos de ação com metas mensuráveis – para conectar ESG à estratégia real da empresa.
  3. Monitoramento contínuo com dashboards e indicadores de impacto – para tomar decisões baseadas em dados e reportar com transparência.

O Legacy 3 combina educação, metodologia e sistemas digitais para tornar tudo isso acessível, eficiente e escalável. Porque ESG não é uma tendência: é uma nova forma de gerir negócios.

Quer saber por onde começar?
Entre em contato com o Legacy 3 e descubra como transformar seus compromissos ESG em resultados reais.

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