Normas internacionais exigirão transparência total em relatórios ESG até 2027

A nova era da transparência ESG

A partir de 2027, empresas de diversos setores terão de se adequar a um novo padrão global de prestação de contas: a transparência total em seus relatórios ESG. Essa mudança é liderada pelo International Sustainability Standards Board (ISSB), responsável pela criação das normas IFRS S1 e IFRS S2, que já estão em vigor e caminham para se tornar obrigatórias em diversos países.

Isso significa que a forma como as organizações comunicam suas práticas ambientais, sociais e de governança não será mais opcional, nem poderá ser vaga ou superficial. Será necessário reportar dados claros, comparáveis e auditáveis, alinhados às expectativas de investidores, reguladores e sociedade.

O que muda com as normas IFRS S1 e S2

  • IFRS S1: estabelece requisitos gerais para a divulgação de informações de sustentabilidade, integrando esses dados às demonstrações financeiras tradicionais.
  • IFRS S2: foca em riscos e oportunidades relacionados ao clima, exigindo métricas detalhadas sobre emissões, metas de descarbonização e planos de adaptação.

Na prática, isso leva os relatórios ESG a um novo patamar: eles deixam de ser apenas narrativas institucionais e passam a ser instrumentos estratégicos de gestão e transparência, comparáveis em nível global.

Impactos para empresas brasileiras

No Brasil, a CVM Resolução 193 já sinalizou a convergência às normas internacionais. Para empresas de capital aberto e cadeias de fornecedores estratégicos, o movimento é irreversível.

Quem não se preparar pode enfrentar riscos como:

  • Perda de competitividade em licitações e contratos internacionais.
  • Restrição ao acesso a crédito e investimentos.
  • Exposição reputacional por não atender a padrões globais de transparência.

Como se preparar desde já

A preparação não deve esperar 2027. O ideal é começar agora, estruturando sua jornada ESG de forma consistente:

  1. Diagnóstico de maturidade – entender em que estágio ESG sua empresa está (PR2030).
  2. Definição de materialidade – identificar os temas mais relevantes para o negócio e stakeholders.
  3. Planos de ação com metas claras – estabelecer objetivos mensuráveis e alinhados a padrões globais.
  4. Monitoramento e indicadores – acompanhar KPIs de forma contínua, com dashboards e relatórios auditáveis.
  5. Relato estruturado – comunicar com transparência e credibilidade, alinhado às normas IFRS.

O papel do Legacy 3 nessa jornada

O Legacy 3 foi desenvolvido justamente para apoiar empresas nesse processo. Nossa solução integra educação, metodologia e sistemas digitais, permitindo que organizações avancem em maturidade ESG com segurança e em conformidade com os novos padrões internacionais.

Com ferramentas como o L3 Materialidade, L3 Compass e L3 Mining, sua empresa pode:

  • Conduzir diagnósticos robustos,
  • Estruturar planos de ação alinhados às exigências globais,
  • Monitorar indicadores em tempo real,
  • E entregar relatórios ESG preparados para as normas IFRS S1 e S2.

Conclusão

O prazo de 2027 pode parecer distante, mas o caminho da adequação é complexo e exige preparação antecipada. As empresas que iniciarem hoje sua jornada ESG estarão em posição de destaque, conquistando confiança, acesso a mercados e vantagem competitiva.

Com o Legacy 3, sua empresa não apenas cumpre normas, mas transforma o ESG em valor real para o negócio e para a sociedade.

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