ESG não é custo. É investimento.
Por muito tempo, sustentabilidade foi tratada como um apêndice nas empresas. Algo “legal de ter”, mas que ficava restrito à área de marketing ou ao departamento de meio ambiente. Com a evolução do conceito ESG (Ambiental, Social e Governança), essa visão mudou radicalmente.
Hoje, quem ainda enxerga ESG como filantropia ou custo obrigatório está perdendo oportunidades de negócio, atração de capital e vantagem competitiva.
O ESG chegou à mesa do CFO
A realidade é que bancos, fundos de investimento e grandes clientes estão fazendo perguntas claras:
- Quais são os riscos climáticos do seu negócio?
- Como sua empresa trata fornecedores e trabalhadores?
- Existe política de compliance, diversidade, integridade e transparência?
Empresas que sabem responder com dados e metas ganham acesso a linhas de crédito mais baratas, parcerias estratégicas e preferência em cadeias globais de valor.
Ou seja: ESG não é sobre ser bonzinho. É sobre ser competitivo.
ESG como vetor de lucro e perenidade
A lógica é simples: reduzir desperdícios, prevenir acidentes, evitar escândalos, engajar pessoas e inovar com propósito. Tudo isso gera valor — e não apenas valor intangível, mas financeiro.
Estudos mostram que empresas com boas práticas ESG têm:
- Melhor desempenho no mercado de ações
- Redução de custo de capital
- Maior resiliência em crises
- Maior retenção de talentos
Na prática, ESG é governança de riscos com visão de futuro.
Se ESG é sobre dinheiro, por onde começar?
O primeiro passo é abandonar o improviso e adotar uma estratégia ESG estruturada. No Legacy3, utilizamos o referencial da ABNT PR2030, que guia as empresas por oito etapas:
- Alinhamento
- Engajamento
- Diagnóstico
- Dupla Materialidade
- Planejamento
- Implementação
- Monitoramento
- Relato e Comunicação
Esse caminho garante que as ações ESG estejam conectadas à realidade da empresa, aos riscos do setor e às oportunidades concretas de geração de valor.
ESG é grana, mas não só
Falar que ESG é sobre dinheiro é importante para tirar o tema da superficialidade e das ações “de fachada”. Mas a real virada acontece quando a empresa percebe que ESG é sobre reputação, eficiência, inovação e futuro. Dinheiro é consequência.
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